“No turvo seco de uma casa esvaziada da presença
de um dragão,
mesmo voltando a comer e a dormir normalmente,
como fazem as
pessoas banais,
você não sabe mais se não seria preferível aquele pântano de
antes,
cheio de possibilidades
- que não aconteciam, mas que importa? -
a esta
secura de agora.
Quando tudo, sem ele, é nada.”
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