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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"...São Longuinho me fale me de um sinal!
Pra onde foi? O canhoto, benjamim de tomada
Simpleza, prudência, consideração?
A clareza, autenticidade, compaixão, certeza, a urgência e o perdão?
Carregador de bateria, o extrato, a ponta, a conta nova, a cola e a extensão?
O estímulo, o exemplo, a voz dissonante...A coragem do meu coração!"


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Sintaxe à vontade!

Sem horas e sem dores, respeitável público pagão, bem-vindos ao teatro mágico.
A partir de sempre toda cura pertence a nós. Toda resposta e dúvida. Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser, todo verbo é livre para ser direto ou indireto. Nenhum predicado será prejudicado, nem tampouco a frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final! Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas, e estar entre vírgulas pode ser aposto, e eu aposto o oposto: que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples. Um sujeito e sua oração, sua pressa, e sua verdade, sua fé, que a regência da paz sirva a todos nós. Cegos ou não, que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração. Separados ou adjuntos, nominais ou não, façamos parte do contexto da crônica e de todas as capas de edição especial. Sejamos também o anúncio da contra-capa, pois ser a capa e ser contra a capa é a beleza da contradição. É negar a si mesmo. E negar a si mesmo é muitas vezes encontrar-se com Deus. Com o teu Deus. Sem horas e sem dores, que nesse momento que cada um se encontra aqui e agora, um possa se encontrar no outro, e o outro no um... Até por que, tem horas que a gente se pergunta: Por que é que não se junta tudo numa coisa só?
Ps.: Para começar o dia bem!
Para ouvir: http://www.youtube.com/watch?v=obGnfvtdA_g

terça-feira, 7 de agosto de 2012

'Quanta mudança alcança o nosso ser. Posso ser assim, daqui a pouco não. Posso ser assim daqui a pouco? Se agregar não é segregar. Se agora for, foi-se a hora. Dispensar não é não pensar. Se saciou, foi-se embora. Quanta mudança, daqui a pouco... Se lembrar não é celebrar. Dura-lhe a dor, quando aflora. Esquecer não é perdoar. Se consagrou, sangra agora. Tempo de dar colo, tempo de decolar. O que há é o que é e o que será, nascerá. Nasss... será? Reciclar a palavra, o telhado e o porão. Reinventar tantas outras notas musicais. Escrever um pretexto, um prefácio, um refrão. Ser essência, muito mais. Ser essência muito mais. A porta aberta, o porto, a casa, o caos, o cais. Se lembrar de celebrar muito mais. A poesia prevalece, a essência, a paz, a ciência. Não acomodar com o que incomoda. Vou, vou engarrafar essa dor, vou engarrafar a saudade, vou me embreagar de tristeza. Bendizendo ela vira beleza. Gentileza gera gentileza.'

terça-feira, 6 de março de 2012

Mas quando alguém te disser ta errado ou errada
Que não vai S na cebola e não vai S em feliz
Que o X pode ter som de Z e o CH pode ter som de X
Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz.


terça-feira, 20 de dezembro de 2011


Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?

Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

'Ou talvez... um beijo teu
Que me empreste a alegria
Que me faça juntar
Todo resto do dia.'


quinta-feira, 8 de setembro de 2011



“Pra falar verdade, às vezes minto
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer às vezes que às vezes não digo
Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo...”

segunda-feira, 29 de agosto de 2011


'Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem.'


Ps.: Que pena foi só de passagem! Mas, sim, uma linda história.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O Anjo mais Velho...

"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"
Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar
Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar
Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar"