“Descobri faz algum tempo que as mãos se opõe à
cabeça,
e quando você movimenta estas, aquela pode parar.
Não sei se é
uma grande descoberta, talvez não,
mas de qualquer forma, gosto quando a
cabeça para o maior tempo possível,
caso contrário, enche-se de
temores, suspeitas, desejos, memórias
e todas essas inutilidades que as
cabeças guardam para deixar vir à tona
quando as mãos estão
desocupadas.”
-O marinheiro. Triângulo das águas-
Ps.: Livro da Semana.
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